HC INCORPORADORA SE APROPRIA DOS VALORES PAGOS E IMOVEIS E LUTA NA JUSTIÇA PARA FICAR COM PARTE DOS VALORES DOS MUTUÁRIO

captura-de-tela-2016-12-13-12-42-02HC INCORPORADORA SE APROPRIA DOS VALORES PAGOS E IMOVEIS E LUTA NA JUSTIÇA PARA FICAR COM PARTE DOS VALORES DOS MUTUÁRIOS

ADQUIRI DUAS UNIDADES NO CONDOMINIO PARK NORTE CONSTRUIDO PELA HC INCORPORADORA DEVIDO AO ATRASO DE MAIS DE 24 MESES NA ENTREGA PROVOCANDO LOGICAMENTE DESEQUILIBRIO ECONOMICO DO MUTUARIO, PROPÛS A RECISÃO DO CONTRATO E DEVOLUÇÃO DOS VALORES PAGOS CORRIGIDOS, O PROCESSO TRANSITOU EM JULGADO, MAS A EMPRESA APELA A ADVOGADOS MILIONÁRIOS PARA SE RECUSAR A DEVOLVER O DINHEIRO E AINDA POR CIMA ESTÁ DE POSSE DAS UNIDADES. O ÚNICO ACORDO QUE O ADVOGADO DA EMPRESA PROPÕE É A DEVOLUÇAO DE PARTE DO VALOR PAGO EM 10 VEZES SEM JUROS, O QUE É RIDÍCULO. NÃO HÁ COMO FAZER ACORDO COM A EMPRESA QUE DISPONIBILIZA APENAS SECRETÁRIAS DE NÍVEL MÉDIO PARA ATENDIMENTO SEM NENHUM PODER DE NEGOCIAÇÃO. ABUSAM DA INGENUIDADE DE IDOSOS COM MAIS DE 70 ANOS PARA FAZER SUAS NEGOCIAÇÕES LEONINAS.
N Ã O     N E G O C I E      C O M      E S S A      E M P R E S A .
ENGANA OS CLIENTES, SE APROVEITA DE TODOS RECURSOS JURIDICOS PARA FICAR COM SEU DINHEIRO E SEU PATRIMONIO.

http://www.reclameaqui.com.br/y6KTy6iq90zc5Azm/hc-incorporadora/empresa-hc-incorporadora-se-apropria-dos-valores-pagos-e-imoveis-e-luta-na-justica-para-ficar-com-parte-dos-valores-dos-mutuarios/

#hcincorporadora

#parknortebrasilia

O Porque do preço dos imóveis em Brasília

Fonte:  http://www.blogdapaola.com.br/?p=6882

Terreno valorizado em Brasília

Reportagem da Revista Época desta semana,
assinada pelos jornalistas Matheus Leitão e Marcelo Rocha:

O mercado imobiliário de Brasília está intrigado diante de um
caso espetacular de valorização. A questão envolve José Humberto Pires
de Araújo, secretário de Governo e um dos principais auxiliares do
governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. Em 27 de dezembro
de 2006, apenas 72 horas antes de tomar posse no cargo, José Humberto
vendeu um terreno, na região conhecida como Cidade do Automóvel, por R$
426 mil. Dois anos depois, o governo Arruda mudou a destinação do
terreno para construir ali uma escola pública. Pagou R$ 4,2 milhões pela
área.

Brasília é um dos mercados imobiliários mais aquecidos do país.
Mas uma valorização de 1.000% em 24 meses foge a qualquer padrão. “O
valor do terreno seria de R$ 700 mil”, diz o empresário do ramo de
imóveis Donizetti Filho, que teve um terreno idêntico no mesmo local. A
diferença do preço pago pelo governo fica mais intrigante quando se
olham os documentos. De acordo com a escritura registrada em cartório,
nos seis anos em que pertenceu a José Humberto, o terreno de 6.250
metros quadrados valorizou-se apenas R$ 700, ou 0,16%. Considerada a
inflação do período, José Humberto teria tido prejuízo com a área.

O aspecto que torna o negócio intrigante envolve o intermediário –
que comprou o terreno de José Humberto e vendeu dois anos depois com um
lucro de R$ 3,8 milhões
. Em cartório, esse intermediário é uma
cooperativa de imóveis chamada Coohabex. A Coohabex é uma empresa ligada
a Marcos Lombardi, um dos grandes empresários de Brasília. A suspeita
no mercado imobiliário é que José Humberto teria ajudado Lombardi. Um
antigo executivo da Terracap, estatal que gerencia as áreas públicas do
Distrito Federal, diz ter visto José Humberto duas vezes na sede da
empresa tratando do assunto. A Terracap pagou R$ 4,2 milhões de
indenização pelo terreno desapropriado.

Lombardi e José Humberto dividem um terreno em Taguatinga,
cidade-satélite de Brasília, onde estão instalados um posto de gasolina,
um supermercado e outros estabelecimentos comerciais. A área é alvo de
ação judicial na 1a Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal. No
processo, os dois são réus acusados de parcelamento irregular do solo,
eufemismo para grilagem de terras. Na ação, as empresas de Lombardi e
José Humberto são tratadas como “negócio de incorporação”.

Procurado por ÉPOCA, José Humberto negou, por sua assessoria, que
tenha tido qualquer influência na desapropriação da área recordista em
valorização. ÉPOCA procurou Marcos Lombardi. Conversou com um de seus
advogados, mas ele não quis comentar o caso. O governo do Distrito
Federal afirma que desapropriou a área porque era preciso construir uma
nova escola, dado o aumento da procura por vagas na rede pública.
Investimentos em educação sempre são bem-vindos. O problema é o preço,
que tanto intriga os investidores de Brasília.