Estudo confirma a hipotese de bolha_ Imóveis em Brasília

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Ontem(07/04/2010), o Jornal Correio Braziliense publicou reportagem sobre estudo da Universidade Católica de Brasília (UCB) que confirma a hipótese de bolha imobiliária na cidade. O estudo me pareceu bastante benevolente, já que considera que a bolha ainda está no início. O critério adotado foi o que já utilizei no blog, o da relação entre o preço dos imóveis e o do aluguel, mas os  parâmetros que usei foram um pouco mais rigorosos: o de que o aluguel deve render, anualmente, pelo menos 6% do valor do imóvel. A UCB, por sua vez, utilizou como critério 5%, o que abrandaria um pouco mais a situação. Mas o resultado, basicamente, é o mesmo do meu estudo preliminar: a relação entre o aluguel e o valor dos imóveis está muito baixa, entre 2.5% a 3%…

Imovéis em Brasília – A bolha imobiliária – E quando ela estourar?

Fonte:

http://opequenoinvestidor.com.br/2009/11/30/a-bolha-imobiliaria-de-brasilia-e-os-alugueis

Nos últimos tópicos sobre imóveis, abordei a questão relativa à bolha imobiliária que acredito estar se formando em Brasília a partir do prisma da dificuldade de pagamento que o comprador enfrentaria, mesmo com um bom salário. Mesmo ganhando mais de 20 salários mínimos e casado com alguém que ganhasse o mesmo valor, ele teria muitas dificuldades para financiar o sonho “casa própria”, se não conseguisse pagar o empreendimento a vista.

Tenho recebido muitos e-mails e comentários no blog concordando com meu ponto de vista, mas também há muitos leitores questionando minha visão das coisas. Isso é muito bom: olhar um problema sob várias perspectivas usualmente nos leva a refletir sobre ele de uma maneira mais produtiva.

Por isso, escrevo novamente sobre o assunto: para tentar mostrar que a relação entre o preço dos imóveis e os aluguéis também confirma a minha hipótese da bolha imobiliária. Por que escolhi essa perspectiva de abordagem? Por uma única razão: no mundo dos investimentos, um ativo só é considerado rentável se conseguir trazer de retorno a seu proprietário mais de 6% de seu valor por ano. Menos do que isso, não vale à pena investir.

Essa relação se aplica ao mundo das ações. A relação entre o lucro da empresa e o preço pago pela ação é um bom indicador para verificar se o ativo é rentável ou não (e, por isso, uma ação cujo índice P/L – preço por lucro – muito alto indica uma sobrevalorização do ativo). Há investidores mais cautelosos, como Décio Bazin, que adotam a relação entre o valor que a empresa paga a título de dividendos e o preço pago pelo investidor: se a empresa pagar menos que 6% de dividendos, ela seria um investimento ruim.

É possível aplicar essa relação à renda fixa, também: comprar títulos do tesouro ou quotas de um fundo de investimentos que pague menos que 6% ao ano seria um investimento ruim, porque praticamente só acompanha a inflação.  Enfim, o mágico número dos 6% é anuais é um  indicador bastante levado em consideração para se aferir a rentabilidade de um investimento. Rendeu mais que 6%? Ótimo investimento; rendeu menos? Péssimo  investimento.

Como está a relação entre o aluguel cobrado e o preço dos imóveis em Brasília? Se estiver acima de 6% anual em relação ao valor dos imóveis, os imóveis estão subvalorizados (ou os aluguéis caros); se estiver abaixo dos 6%, isso significa dizer que os imóveis estão caros (ou os aluguéis baratos, dependendo do ponto de vista). Um agente racional preferiria vender seu imóvel para poder conseguir seus 6% anuais com outros investimentos; não seria racional ter o imóvel se ele rendesse menos do que os 6% anuais com sua rentabilidade.

Em Brasília, podemos perceber que há casos de intensa sobrevalorização do imóvel. Vamos ver alguns exemplos, retirados do site Wimóveis, um conhecido site que anuncia imóveis tanto para venda quanto para aluguel. Para evitar distorções devido às diferentes regiões da cidade, vou buscar imóveis da mesma quadra residencial, com tamanho assemelhado e o mesmo número de cômodos para fins de comparação. Utilizamos esses dados, temos os seguintes exemplos:

1) Apartamento à venda no Bloco A na quadra SQN 304, de 4 quartos e 200 metros quadrados. Valor de venda: R$ 1.500.000,00; valor de aluguel: R$ 3.900,00 (R$ 46.800,00 anuais). Relação entre aluguel e preço do imóvel: 3,12%.

2) Apartamento à venda na quadra SQS 216, com 3 quartos e 170 metros quadrados. Valor de venda R$ 1.300.000,00; valor de aluguel: entre R$ 3.000,00 e R$ 3.400,00 (entre R$ 36.000,00 e R$ 40.800,00 anuais). Relação entre aluguel e preço do imóvel: entre 2,7% e 3,1%.

3) Apartamento à venda na quadra SQN 309, com 3 quartos e 95 metros quadrados. Valor de venda R$ 870.000,00; valor de aluguel: R$ 2.500,00 (R$ 30.000,00 anuais). Relação entre aluguel e preço do imóvel:  3,4%.

4) Apartamento à venda na quadra SQN 115, com 3 quartos e 120 metros quadrados. Valor de venda: R$ 900.000,00; valor de aluguel: R$ 3.250,00 (R$ 39.000,00 anuais). Relação entre aluguel e preço do imóvel: 4,3%.

5) Apartamento à venda na quadra SQN 411, com 3 quartos e 90 metros quadrados. Valor de venda: R$ 450.000,00; valor de aluguel: R$ 1.600,00 (19.200,00 anuais). Relação entre aluguel e preço do imóvel: 4,2%.

6)  Apartamento à venda na quadra SQN 316, com 2 quartos e 74 metros quadrados. Valor de venda: R$ 515.000,00; valor de aluguel: R$ 1.700,00 (20.000,00 anuais). Relação entre aluguel e preço do imóvel: 3,8%.

Acredito que esses números reforçam a hipótese da bolha imobiliária. Todos os apartamentos que citei estão com valor bastante abaixo da casa dos 6% ao ano. Algum dos leitores pode retrucar: ah, Fábio, mas há apartamentos cuja relação entre valor e aluguel está na casa dos 4,3%, bem perto dos 6% anuais.

Mas a coisa não é tão simples assim: a diferença entre os 4.3% e os 6%, quando pensamos em termos percentuais, é da ordem de 25%. Ou seja, para restabelecer os 6% remuneratórios, o valor do apartamento teria que retroceder 25% ou o valor dos aluguéis teria que subir 30% (quando trabalhamos em termos percentuais, o restabelecimento de uma relação depende do valor inferior subir mais do que a diferença entre ele e o valor superior) para que a diferença se estabelecesse.  

Isso significa dizer que, para que o apartamento n. 4 restabeleça sua relação de 6% com o valor do aluguel, o o seu valor cairia de R$ 900.000,00 para a casa dos R$ 645.000,00! Uma queda de 29%, ou quase um terço do valor do imóvel. Para que o apartamento n. 1 restabeleça a relação de 6% com o valor do aluguel, o seu preço deveria cair ainda mais: de R$ 1.500.000,00 para R$ 780.000,00! Queda de 48% no valor do imóvel!

Outra maneira de reajustar essa relação seria aumentar o valor do aluguel. Assim, o apartamento de n. 1 deveria ser alugado por aproximadamente R$ 7.500,00, ao passo que hoje é alugado por R$ 3.900,00. O apartamento n. 4, por sua vez, deveria ser alugado por R$ 4.500,00 (hoje é alugado por R$ 3.250,00). No primeiro caso, o reajuste no aluguel deveria ser de 92%; e, no segundo caso, de 38%.

Essa análise possibilita duas conclusões distintas: ou os aluguéis em Brasília estão muito baratos, ou o preço dos imóveis é que está muito alto.

Acredito, contudo, que a segunda hipótese está correta – reforçando a minha conclusão dos posts anteriores. O preço dos aluguéis não pode ultrapassar determinado patamar, que é dado justamente pelo salário de quem aluga. Se o preço dos aluguéis sobe muito, fica inviável a manutenção do aluguel e o apartamento acaba tendo que ficar vazio, porque não há demanda por aqueles preços. Sem demanda, o preço cai – por isso, o valor dos aluguéis não consegue acompanhar o preço de venda dos imóveis em Brasília: se eles subirem demais, não haverá ninguém disposto a pagar os preços cobrados.

Como já vimos, só 3.3%  da população de Brasília ganha mais do que R$ 9.600,00 por mês. E esse é o salário bruto! Essas pessoas jamais conseguiriam sustentar um aumento brusco entre 30-90% no valor dos aluguéi
s pagos, para reajustar o valor de 6% da relação entre o preço do imóvel e o aluguel.

Muitos leitores que me enviaram e-mails ou deixaram comentários no próprio blog têm apontado que o motivos dos altos preços de imóveis em Brasília é o incentivo governamental. O governo teria interesse no aumento desses preços, tanto porque monopoliza as novas áreas de construção (que têm que ser vendidas pelo poder público), quanto porque o vice-governador é um empresário do setor de construção civil e, portanto, tem um interesse direto na elevação dos preços. Outra explicação seria o fato de em Brasília haver poucos apartamentos à disposição, o que levaria à escassez de oferta – com menos oferta, maior a demanda, maiores os preços.

Não acredito que esses fatores são suficientes para justificar a elevação dos preços daqui. Esses fatores podem explicar (mostrar porque isso acontece), mas não justificar (mostrar que isso acontece de maneira economicamente sustentável). O eventual interesse do governo na elevação dos preços, aliado ao suposto interesse do vice-governador (sobre isso não manifesto minha opinião), até poderiam explicar uma elevação artifical desses preços, mas não explicar que esse movimento é sustentável.

Também não acredito na hipótese da escassez de oferta. Uma olhadela no site a que me referi antes mostra como a oferta de apartamentos com preço superior a R$ 500.000,00 mostra um resultado com aproximadamente 530 unidades sendo vendidas, só no plano piloto. A R$ 800.000,00, são mais 450 unidades. A R$ 300.000,00, são  315 unidades. Só nesse site, são mais de 1.295 unidades no plano piloto, além de mais de 3.360 unidades em Águas Claras (totalizando, nessas duas cidades, 4.665 unidades). E isso é só o que está sendo anunciado nesse site; há algumas imobiliárias que não o utilizam e há vendedores que não usam o site também. Isso sem contar as unidades que passam meses sendo anunciadas no site, antes que a venda se concretize. Se a demanda fosse tão alta quanto anunciam por apartamentos desse preço, isso provavelmente não aconteceria.

Sei que minhas análises são parciais. Eu só posso examinar os dados que tenho a minha disposição, e preferi dar voz ao pequeno investidor. Aquele sujeito que trabalha o mês inteiro e é responsável com suas finanças, porque sabe o quanto tem que batalhar por aquele dinheiro. Sei também que posso estar errado e, daqui a dez anos, uma quitinete pode custar R$ 900.000,00, e todos os compradores felizes e alegres de hoje estarão zombando de minha análise.

Mas toda análise é parcial e pode estar errada. A mídia daqui de Brasília só fala que os preços dos imóveis vão “bombar”, e praticamente não dá voz a opiniões contrárias. Mas, entre uma notícia e outra, lá está um anúncio de uma construtora daqui. Os corretores, por sua vez, dizem que os preços subirão à taxa de 20-25% ao ano, todo ano, pela próxima década. Eu não acredito nisso, e apresentei meus motivos. A renda da população local, mesmo superior à média do país, não é capaz de sustentar esse ritmo de aumento nos preços.

Só espero uma coisa do leitor: que faça sua própria análise. Apenas estou fornecendo alguns dados que me parecem justificar uma opinião contra a maré dos que acham que os imóveis de Brasília são uma máquina de gerar lucros perpétuos. Cada um é responsável por seu próprio dinheiro e sabe onde deve investi-lo ou gastá-lo.

Imovéis em Brasília – O absurdo preço dos imóveis em Brasília – Cadê o Ministério Público?

O André de Moura em seu blog disse tudo o que eu penso arrespeito do absurdo do aumento do preço dos imóveis em Brasília, imagina que há exatos 5 anos atrás um imóvel de 4 quartos no PP custava cerca de 400 mil reais, e hj o mesmo imóvel custa R$ 1.200.0000(um milhão e duzentos mil reais), essa é a ilha da fantasia.
Imagina o que isso significa para nós trabalhadores que mesmo com um ótimo salário é impossível economizar um milhão em um vida de trabalho.
Acho que esta cidade virou uma lavanderia de alto luxo.
E nós que não trabalhamos na área de lavanderia como é que ficamos? Acho que já passou da hora de haver uma intervenção por parte do Ministério Público nessa situação, não sei na prática como seria, mas se faz urgente essa intervenção.

Fonte:

http://andredemourasoares.com.br/?p=807

A corrupção embutida no preço dos imóveis em Brasília

APARTAMENTO USADO (+ DE 10 ANOS), COM 90 M2, EM BAIRRO DE CLASSE MÉDIA, 3 QUARTOS, SALA COZINHA, WC. QUANTO VOCÊ PAGARIA POR ESSE IMÓVEL?

Quem disser uns R$ 120 mil não estará cometendo nenhum absurdo. Sobretudo os mais “experientes” e que conhecem as belas cidades “médias” (cerca de 300 mil habitantes) do interior de São Paulo, Paraná ou Santa Catarina, entre vários outros estados. Também não é nenhum absurdo afirmar que se aluga um imóvel assim por “uns” R$ 750 mensais.
Então, porque em Brasília/DF um imóvel parecido com esse custa cerca de R$ 900 mil e o aluguel não sai por menos de R$ 2,5 mil? Qual é a diferença entre construir esse imóvel na capital federal ou em Londrina/PR?
Não falta quem diga que a culpa é o tombamento da cidade (Brasília é patrimônio da humanidade, o que, supostamente, dificulta a ocupação). Certo… então porque não acontece a mesma coisa em Ouro Preto/MG? E porque tem tanto terreno vazio no Plano Piloto ainda?
Além do fato de ser patrimônio da humanidade (tese que não me convence), alguns explicam essa supervalorização imobiliária pelos altos salários públicos, outro argumento para o qual também não encontro fundamentos.  Formalmente falando, menos de 4% da população em Brasília ganha mais do que 20 salários mínimos (segundo o IBGE).
E mesmo assim, esses 4% “mais ricos” vão ter que suar muito a camisa para comprar um apartamento de 95 m2 à R$ 900 mil. Mesmo um casal, que juntos levem cerca de R$ 20 mil por mês para casa, passaria mais de 10 anos poupando o suficiente para comprar um imóvel assim.
E nós estamos falando de um imóvel usado de 95 m2… E os lançamentos de 100, 150, 200, 300 400 m2…!? Quem está comprando isso em Brasília?

Talvez o último escândalo envolvendo o Governador José Arruda (ex-DEM/DF) forneça algumas pistas para esse fenômeno.

Setor Noroeste

O m2 do imóvel comercial no Setor Noroeste chega a custar R$ 18 mil. Isso mesmo, você não leu errado não. Para comprar uma loja de 100 m2, você terá que desembolsar quase 2 milhões de reais. Uma quitinete no Setor Noroeste custa R$ 500 mil. Um apartamento de 70 m2, um pouco mais do que isso (quase R$ 600 mil).
Detalhe importante: o Setor Noroeste só existe no papel…
Segundo João Bosco Rabello, do Estadão “há riqueza ostensiva em Brasília que não poderia ser construída honestamente. Casas suntuosas de servidores e ex-servidores que acumularam patrimônio incompatível com a realidade salarial. A PF trabalha com a convicção de que os preços milionários do mercado imobiliário da Capital, têm origem em lavagem de dinheiro da corrupção.”
Por acaso, o vice-governador do DF, Paulo Octávio (ex-PRN e atual DEM, amigo íntimo de Collor de Melo), é o maior empreendedor imobiliário do Distrito Federal e, claro, o maior entusiasta do Setor Noroeste, mesmo sabendo que o projeto “atropelou” uma área de preservação ambiental e uma reserva indígena, patrimônio que, supostamente, os dois, Arruda e Paulo Octávio, deveriam zelar.

Some aí o fato do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ter alertado o governo sobre irregularidades nas alterações do PDOT (Plano Diretor de Ordenamento Territorial), promovidas para viabilizar o Setor Noroeste. De interesse para a população, a questão é que o PDOT é um verdadeiro tiro no pé dos habitantes do Distrito Federal e arredores e uma mina de ouro para empresários, governantes e oportunistas do setor da construção civil e imobiliário. Uma herança que vem de governos anteriores, agravada pela gestão do ex-governador Joaquim Roriz, que tem muita culpa no cartório.
Com o discurso de combate ao déficit habitacional, não só o governador e vice, como aliados na Câmara Distrital, quatro diretamente acusados de receberem propina para aprovar matérias de interesse do Executivo, ignoraram por completo os alertas do Ministério Público, protestos de ambientalistas, líderes comunitários e indígenas, e levaram adiante o projeto.
A justificativa é uma falácia. Os imóveis oferecidos no Setor Noroeste são para a classe alta. O déficit habitacional em Brasília (e em qualquer outro lugar do Brasil) atinge as classes baixa e média. Ou seja, o novo bairro é um genuíno fruto da especulação imobiliária, foi concebido para deixar os ricos mais ricos.

Mas e daí? Qual o problema?

Além de dificultar a vida de pessoas comuns que precisam comprar um imóvel para uso próprio, e que não conseguem pagar essa exorbitância por um apartamento simples?
Bem, além do “probleminha” acima, o comportamento do mercado imobiliário em Brasília indica a formação de uma bolha, ou seja, uma super valorização artificial.
Suponha que a Polícia Federal conclua que, de fato, tem muito dinheiro de corrupção sustentando esse mercado atualmente: o sujeito rouba e tem a necessidade de “lavar” o dinheiro de origem ilícita. Investir em imóveis pode ser uma ótima alternativa. A valorização artificial do mercado é muito bem vinda também. Veja o exemplo abaixo:

“Alguns políticos têm colhido os frutos dessa explosão do setor imobiliário. O mais notável deles é o senador Gim Argello (PTB-DF). Além de ser um bem-sucedido corretor de imóveis de Brasília, Gim viu seu próprio patrimônio multiplicar-se nos últimos anos. A casa de 872 m2 em que Gim mora, na Península dos Ministros, próxima às casas do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e do presidente do conselho de administração da Gol, o empresário Nenê Constantino, é um fenômeno de valorização. Ela foi adquirida em outubro de 2004 por R$ 950 mil, segundo os registros cartoriais. Apenas dois meses depois, avaliada em R$ 2,2 milhões, a casa entrou como garantia num negócio feito por uma empresa ligada à família de Gim. Hoje, segundo a avaliação do próprio senador, a casa vale no mínimo R$ 5 milhões, embora continue registrada no cartório pelos valores originais.”

Com menos de R$ 20 mil por mês, o senador conseguiu um crescimento em seu patrimônio (somente no tocante ao imóvel citado acima) na ordem de 500% em 5 anos. Nada mal, não? (pouco, perto do Governador Arruda, cujo patrimônio cresceu mais de 1.000%). O mercado imobiliário, entretanto, indica que não existe nada de errado no exemplo acima (do senador). Apenas o resultado de um bom investimento.
Outro exemplo bastante comum, é  o do cidadão que compra o imóvel para especular. Tudo funciona assim: o investidor paga R$ 50.000,00 de  entrada no imóvel, que custa R$ 400.000,00, e paga prestações mensais de R$ 1.000,00. Mas a intenção dele não é comprar o imóvel, mas apenas especular com os preços. Dois anos depois, aquele imóvel está valendo R$ 600.000,00. Ele, então, vende o ágio por R$ 274.000,00 – os R$ 50.000,00 de entrada, mais R$ 24.000,00 que foram pagos de prestações mensais, mais os R$ 200.000,00 de valorização do imóvel. Ou seja, um lucro bruto de 270% em dois anos – lucro de R$ 200.000,00, tendo investido R$ 74.000.
É uma forma antiga, eu diria até “tradicional” de investimento no setor imobiliário. Funciona. Desde que os preços não se estabilizem (se caírem, então

HybriCell – Vacina Contra o Câncer

Achei isso hj navegando pela internet, ainda não tive tempo de verificar nada.(Guardei aqui para lembrar de ver depois)
 
 
HybriCell – Vacina Contra o Câncer

Pink RibbonA Empresa OncoCell desenvolveu a primeira vacina contra o câncer (inicialmente melanomas e carcinomas renais). Trata-se de vacina baseada no uso de células tumorais-dendríticas, que é exclusiva para cada paciente. O procedimento é individualmente tratado e cuidado.

A vacina HybridCell "apresenta" de maneira eficaz, o tumor aos linfocitos T do paciente. Como estes sao capazes de reconhecer as substancias e, quando ativados, podem provocar a destruição daquilo que foi reconhecido, procura-se com a vacina forçar os linfocitos a enxergar aquilo que esta alterado nas células do tumor e assim destruir o câncer, poupando o restante do organismo.

Consulte seu medico e saiba mais sobre esse procedimento terapeutico, reconhecidamente eficaz, que pode ser utilizado como elemento adjuvante no tratamento contra o câncer.

Grupo Genoa (telefone 0800-7737327). Se preferirem, entrem no site http://www.vacinacontraocancer.com.br e obtenham maiores informações a respeito.

São Paulo, 08 de agosto de 2005.

Nota Pública: Cuidados e Respeito.

A Genoa Biotecnologia vem a público esclarecer à comunidade científica a respeito de correntes presentes na internet divulgando a vacina e suas aplicações.

Sabemos da importância e relevância do tema, bem como o caráter humanitário identificado na atitude das pessoas que participam e incentivam tais correntes, contudo cabe destacar que a vacina é um procedimento específico que deve ser prescrito por médicos nos casos clínicos compatíveis com o protocolo de pesquisa.

Assim, é de vital importância que ao divulgarmos tal procedimento, tenhamos o cuidado de destacar seu caráter clínico e suas restrições.

Atenciosamente,

Genoa Biotecnologia

Parada Disney em Brasilia neste mês

 FONTE:http://www.disneymania.com.br/category/parada-disney/

Parada Disney em Brasilia neste mês

Parada Disney

Desta vez, com um pouco mais de antecedência, podemos noticiar a próxima Parada Disney no Brasil!

O próximo desfile Disney Momentos Mágicos está previsto para acontecer em Brasília no dia 21 de Abril às 10h30min no Eixo Monumental. Esta Parada Disney fará parte das Comemorações de 50 anos da Cidade de Brasília, que incluirá eventos culturais durante todo o dia, após o desfile.

Até o presente momento estas informações são preliminares, estamos aguardando as confirmações oficiais da Disney Brasil, durante a próxima semana publicaremos os detalhes.

Observação importante: Desde já recomendamos para quem pretende assistir à esta Parada Disney em Brasília, que será gratuita e aberta ao público (sem camarotes), programe-se para sair de casa pelo menos duas horas antes do ínicio do evento, pois como já observamos nos eventos anteriores, a situação do trânsito costuma ficar complicada. Recomendamos também levar água engarrafada e protetor solar para que o aproveitamento seja o melhor possível e que os espectadores guardem na memória toda a Magia Disney deste desfile